29 março 2017

INAUGURAÇÃO DO PAVILHÃO POLIVALENTE DO C. C. C.

INAUGURAÇÃO
DO PAVILHÃO POLIVALENTE
DO C. C. C.



O Clube de Convívio e Cultura, nasceu no dia 13 de Setembro de 1973, sendo o seu grande timoneiro o Padre Abel Teixeira Sobrinho, tendo a sua sede ao lado da Igreja do Calvário, na Avenida Egas Moniz, em Penafiel.



Sempre se pautou por ser um ponto de encontro dos jovens para a prática de desporto e desenvolvimento cultural.



Para isso muito contribuiu o seu Pavilhão Polivalente, que foi inaugurado no dia 25 de Maio de 1985.



É uma obra que vinha sendo sonhada desde a criação do C.C.C., ou seja há doze anos, quando o Padre Abel, Superior daquela Ordem, verificou que os jovens tinham necessidade de terem um espaço onde pudessem reunir para levarem a efeito, nas suas horas de lazer, práticas culturais e desportivas, convivendo em são convívio com orientação eficiente para “uma alma sã, em corpo são”.

Uma comissão de obras finalizou este empreendimento, que,ao princípio, se afigurava um belo sonho. Nesta obra foram gastos cerca de 4.000 contos, mas que orgulha os membros desta Comissão e artífices porquanto a juventude da nossa terra, ficou com um espaço para se divertir instruindo-se.

Fadigas, sacrifícios, escassez financeira puseram à prova os seus valores empreendedores e benfeitores.



Para que este sonho se tornar-se realidade, é de realçar o imprescindível contributo do benemérito penafidelense Fernando Oliveira Mendes, tendo ele mesmo cortado a fita inaugural.



Um ramo de flores lhe foi oferecido, e descerrada pelo Presidente da Câmara de Penafiel, Justino do Fundo, uma placa com letras de oiro gravadas que dizia o seguinte:




AO BENEMÉRITO
FERNANDO OLIVEIRA MENDES
O CLUBE DE CONVÍVIO E CULTURA
AGRADECIDO
25 de Maio de 1985 

A direcção do Clube de Convívio e Cultura, grata à Comissão de Obras deste Salão Polivalente colocou no mesmo uma placa de agradecimento a esta, sendo a mesma descerrada pelo Dr. Francisco José Brandão Rodrigues dos Santos.



A criação, desenvolvimento e vida da associação e execução do amplo Salão e das instalações anexas historiou-as, logo ao princípio, num expressivo discurso, o Presidente da Assembleia Geral Frei Nuno de Santa Maria.



O Presidente da Câmara Justino do Fundo, dirigiu palavras de felicitações a este melhoramento cultural e desportivo de Penafiel.

No acto litúrgico da Missa, concelebrada por cinco sacerdotes da Ordem Franciscana. acompanhada de cânticos e música.

O Padre Franciscano Manuel Gandarela, na homilia realçou a ideia nobre e grande, florida no altar da Igreja do Calvário, dos Padres Franciscanos e da Ordem Terceira, para os jovens e para todos.



No final da missa, procedeu-se à bênção das instalações pelo Padre Manuel Gandarela.

Ao fim, um lanche transformou-se em amigo encontro de convívio entre dirigentes, autoridades e associados, a que não faltaram brindes, troca de impressões, alusivas ao acontecimento, tudo a florir de amizade e espírito, que animaram este Clube de Convívio e Cultura na cidade de Penafiel.

E por curiosidade, tudo isto se passou neste Ano Internacional da Juventude.



Até aos dias de hoje, neste pavilhão para além da parte desportiva, já se realizaram bailes, aulas de dança, jantares de aniversário do Clube, musicais de vários tipos de música, concursos de vários géneros e teatro, tendo já pisado o seu palco o grande Senhor do Teatro português, o actor Ruy de Carvalho, entre outras coisas.

Nota - Os meus agradecimentos ao José Emílio pela cedência das fotos que ilustram o texto.

26 março 2017

SECOS & MOLHADOS

SECOS & MOLHADOS
 

João Ricardo (Voz, Violão, Harmónica), Ney Matogrosso (Voz), e Gérson Conrad (Voz e Violão)


Com a morrinha deste tempo que nos chegou nesta Primavera, fez-me lembrar um conjunto brasileiro que se chamava Secos & Molhados.

Evidentemente que este nome nada tem a ver com aquela manifestação que se realizou em Lisboa, no reinado do Cavaquistão entre Polícias de Segurança Pública.


A formação inicial do grupo era composta por: João Ricardo (violão de doze cordas e gaita), Fred (bongo) e António Carlos, ou Pitoco, como é mais conhecido. O som, completamente diferente à época, fez com que muitas pessoas interessadas em conhecer o grupo se dirigissem ao bairro do Bixiga em São Paulo onde a banda se apresentava.
Entre os “curiosos” estava a cantora e compositora Luhli, com quem João Ricardo compôs alguns dos maiores sucessos do grupo ("O Vira" e "Fala"). 

Fred e Pitoco, em Julho de 1971, resolvem seguir carreiras a solo e João Ricardo sai à procura de um vocalista. Por indicação de Heloísa Orosco Borges da Fonseca (Luhli), conhece Ney Matogrosso, que muda-se do Rio de Janeiro para São Paulo. Depois de alguns meses, Gerson Conrad, vizinho de João Ricardo, é incorporado ao grupo. O Secos & Molhados começa a ensaiar e depois de um ano se apresenta no teatro do Meio, do Ruth Escobar.


No começo, as apresentações ousadas, acrescidas de um figurino e uma maquilhagem extravagantes, fizeram a banda ganhar imensa notoriedade e reconhecimento, sobretudo por canções como "O Vira", "Sangue Latino", "Assim Assado", "Rosa de Hiroshima", que misturam danças e canções do folclore português como o Vira com críticas à Ditadura Militar e a poesia de Cassiano Ricardo, Vinícius de Moraes, Oswald de Andrade, Fernando Pessoa, e João Apolinário, pai de João Ricardo, com um rock pesado inédito no país, o que a fez tornar-se num dos maiores fenómenos musicais do Brasil da época e um dos mais aclamados pela crítica. 




Discografia:
1973 – Secos & Molhados

No dia 23 de maio de 1973, o grupo entra no estúdio "Prova" para gravar – em sessões de seis horas ao dia, por quinze dias, em quatro canais – seu primeiro disco, que vendeu mais de 300 mil cópias em apenas dois meses, atingindo um milhão de cópias em pouco tempo. 
Os Secos & Molhados se tornaram um dos maiores fenómenos da música popular brasileira, batendo todos os recordes de vendas de discos e público. O disco era formado por treze canções que ao ver da crítica, parecem actuais até os dias de hoje. As canções mais executadas foram "Sangue Latino", "O Vira", e "Rosa de Hiroshima". O disco também destaca inúmeras críticas à ditadura militar que estava implantada no Brasil, em canções como o blues alternativo "Primavera nos Dentes" e o rock progressivo "Assim Assado" – esta de forma mais explícita em versos que personificam uma disputa entre socialismo e capitalismo. Até mesmo a capa do disco foi eleita pela Folha de S.Paulo como a melhor de todos os tempos de discos brasileiros.

1974 - Secos & Molhados Em Instrumental: Mobile


1974 – Secos & Molhados II 

Em Fevereiro de 1974, fizeram um concerto no Maracanãzinho que bateu todos os índices de público jamais visto no Brasil – enquanto o estádio comportava 30 mil pessoas, outras 90 mil ficaram do lado de fora. Também em 1974 o grupo saiu em turné internacional que, segundo Ney Matogrosso, gerou oportunidades de criar uma carreira internacional sólida. Em Agosto do mesmo ano, sai o segundo disco de estúdio da banda, que tinha em destaque "Flores Astrais".
Com a saída de Ney Matogrosso que inicia uma carreira a solo, João Ricardo adquiriu os direitos sob o nome Secos & Molhados, após algumas brigas na justiça, e saiu à busca de novos músicos para que a banda tivesse novas formações.

1978 – Secos & Molhados III

Após o fim da primeira formação do grupo em 1974 surgiu em Maio de 1978. João Ricardo lançou o terceiro disco dos Secos & Molhados com Lili Rodrigues, Wander Taffo, Gel Fernandes e João Ascensão. O terceiro disco foi lançado, e mais um sucesso do grupo com a canção "Que Fim Levaram Todas as Flores?", uma das canções mais executadas no Brasil naquele ano, o que trouxe o novo grupo de João Ricardo às apresentações televisivas.
1980 - Ao Vivo no Maracanãzinho

Em 1980, é editado o disco do show do Maracanãzinho, Secos & Molhados - Gravado ao vivo no mês de Fevereiro de 1974, resolvendo desta forma não só agradecer o carinho do povo fluminense, como proporcionar às fãs que não conseguiu entrar para o show,  a possibilidade de ouvirem o registo do mesmo.
1980 – Secos & Molhados IV 

No mês de Agosto de 1980, junto com os irmãos Lempé – César e Roberto – os Secos e Molhados lançaram o quarto disco, que não teve grande sucesso comercial.
A quinta formação do grupo nasceu no dia 30 de Junho de 1987, com o enigmático Totô Braxil, em um concerto no Palace, em São Paulo. 
 
1988 – A Volta do Gato Preto


Em maio de 1988 saiu o álbum "A Volta do Gato Preto", que foi o último da década.


1999 – Teatro?


João Ricardo lançou "Teatro?" mostrando a marca do criador dos Secos e Molhados. 


2000 – Memória Velha

Cuja canção que abre o álbum se intitula vejam lá: Os Portugueses Deixam a Língua nos Trópicos”, agora que tanto se fala do acordo ortográfico, em que querem obrigarem os portugueses a escreverem à brasuca.

2003 - Assim Assado


Tributo ao Secos e Molhados é um álbum comemorativo dos 30 anos do Secos e Molhados. O disco traz a participação de vários artistas da nova geração reinterpretando todas as faixas do primeiro álbum de 1973 do grupo.

2009 – Secos & Molhados – Sempre

Uma colectânea que reúne os grandes êxitos dos Secos & Molhados.

2011 – Chato- boy

O grupo em 2011 é comandado por João Ricardo, responsável pelos textos e narrações e Daniel Iasbeck (Exótica) que compôs a música. Chato-Boy é um disco de uma música só de 29 minutos, É uma peça completamente diferente do Secos & Molhados clássico.


Vamos ouvir a canção Sangue Latino, numa interpretação de Ney Matogrosso. Se nos dias de hoje podemos considerar extravagante a sua maneira de dançar e de se apresentar em palco, que fará nos anos 70.






- Bom domingo!

22 março 2017

PENAFIEL CIDADE PARANORMAL

PENAFIEL 
CIDADE PARANORMAL



De uns tempos a esta parte, na cidade de Penafiel, verificam-se uns certos fenómenos atribuídos a forças desconhecidas cujo conhecimento cientifico ainda não consegue explicar.

Desafiando ou até vencendo a lei da gravidade, muitas coisas começaram a voar do seu local, até hoje não se sabendo o seu paradeiro.

Para uns isto é fruto de extra-terrestres que nos visitam, mas para outros mais cépticos destas coisas, asseguram que é tudo obra de pessoal com mão leve.

De tal maneira estes fenómenos se repetem, que as pessoas se vão habituando e já não ligam patavina a estes fenómenos paranormais. Até quem devia de estar atento e vigilante a estas coisas quanto mais não fosse para as estudar, encontra-se anestesiado.

Vou passar a referir alguns destes fenómenos passados em Penafiel.

Do chafariz do Largo Padre Américo desapareceu o copo superior do mesmo em granito.




Da rotunda do carneirinho desapareceram alguns meninos em metal.




Até este brinquedo do santuário de Nossa Senhora da Piedade e Santos Passos voou.



Placas toponímicas também desaparecem como as da Av. Egas Moniz.

Início da Av. Egas Moniz
Término da Av Egas Moniz

Ultimamente reparei que foram dar uma volta as placas que estavam ao lado do Santiago de Compostela no Parque Zeferino de Oliveira


 



Por este andar da carruagem, ainda nos arriscamos qualquer dia a receber o Prémio de Cidade Paranormal, e todos satisfeitos colocaremos grandes cartazes com letras garrafais nos locais onde se verificaram estes fenómenos, e todos os media jornais, rádio e televisão, vão falar de nós, isto tudo enquanto andamos a gastar dinheiro em copos e mulheres segundo o presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem,
 

 também ele um paranormal com ar de cientista apatetado.

19 março 2017

O DIA DE QUALQUER COISA

O DIA DE QUALQUER COISA



Com este consumismo exacerbado que por aí campeia, e um capitalismo que não olha a meios para atingir fins, instituiu-se o dia de qualquer coisa, com o fito de aumentar o volume de negócios.

Este dia de qualquer coisa tanto funciona no masculino como no feminino ou criança e adulto.

Assim temos o Dia do Pai, da Mulher, da Mãe, Mundial da criança, o Dia dos Avós e até já começa a ser tradição o Dia do halloween vindo da estranja.

Como ninguém quer fazer má figura, lá se vai comprar algo para presentear o fulano ou sicrana a quem o dia é dedicado.

Hoje é Dia do Pai, cuja igreja católica celebra em honra a S. José.

Evidentemente que estas datas em que se festeja o dia da Mãe ou do Pai, são um misto de contentamento e tristeza.

Alegria para quem os tem entre nós e os podem abraçar, beijar e conviver com eles, enquanto outros que já os viram partir os relembram com muita saudade.

Para o grupo destes últimos em que me incluo, que não há flor que nos anime o coração, nem presente que enxugue as lágrimas que vidram os nossos olhos, escolhi esta canção de Nelson Gonçalves, “Naquela Mesa”, que retrata em muito o sentimento que nos vai na alma, pois naquela mesa (lá de casa), está faltando ele.





- Bom Dia do Pai!

15 março 2017

AS NOVENAS DE S. JOSÉ NA IGREJA DA AJUDA

AS NOVENAS DE S. JOSÉ

NA IGREJA DA AJUDA






No antigamente da vida, o Largo de Nossa Senhora da Ajuda pertencia à miudagem, já que os carros que existiam na urbe, contavam-se pelos dedos das mãos.



Aí exerciam as suas brincadeiras como por exemplo: o pião, a roda e a gancha, a sameira ou carica (tampa das cervejas), aproveitando para o efeito a escadaria da igreja, assim como os pilares que lá existiam em pedra e que a catraiada gostava de saltar, entre outros jogos, sobre o olhar e protecção da Nossa Senhora da Ajuda e da sombra das ameixoeiras.







Mal chegava o mês de Março, a miudagem aumentava, já que de vários pontos da cidade afluíam ao Largo. Eram as Novenas em Honra a S. José, e todos eles gostavam de vestir uma opa amarela e branca para tomarem parte activa na Novena.



Ainda me lembro do Padre Agostinho, do Colégio do Carmo, com uma certa idade e bastante custo as vir celebrar.



No final da mesma, o coro anónimo entoava o Hino a S. José. 

Sr. António Missas na Rua do Paço
 


Na parte do refrão que é cantado no final de cada quadra, uma voz sobressaía na multidão, a do Sr. António Missas, que entoava a belos pulmões:



Refrão



Salvé, salvé José Santo

De Maria digno esposo

Atendei aos nossos rogos

Dai-nos fé amor e gozo



Quando as novenas terminavam no Dia do Pai, a 19 de Março, com missa em Honra a S. José, no final, eram distribuídos santinhos com S. José e o Menino a todos os presentes, e que os miúdos guardavam como de um prémio se tratasse.






Se todas estas vivências se foram perdendo com o decorrer dos tempos, salvem-se os cânticos, que ainda resistem até aos nossos dias.






HINO A S. JOSÉ



Ó José Santo Bendito

Neste mês a Vós sagrado

Oferecemos estes cultos

Aceitai-os com agrado



De José com toda a fé

A virtude hei-de exaltar

Desde agora a toda a hora

Seu louvor hei-de cantar



De alegrias e tristezas

Sua vida foi tecida

Mas em tudo sempre Santo

Sempre a Deus com alma erguida



É tão Santo que é um encanto

Suas virtudes dizer

É tão puro que asseguro

Outro mais não pode ser



Meigo Santo doce encanto

Vem consolar-nos na dor

Pai bondoso poderoso

Terás sempre o nosso amor




Ao ler os cartazes espalhados pela cidade, neste ano de 2017, a celebração a S. José na Igreja da Nossa Senhora da Ajuda, não se realiza a 19 de Março, Dia do Pai, mas sim no dia seguinte ás 19h30m.






Mas seja em que dia for, com missa ou sem missa, como dizem os dois últimos versos da quadra final do Hino a S. José,



“Pai bondoso poderoso 
Terás sempre o nosso amor”.




12 março 2017

PROCOL HARUM

PROCOL HARUM



Em Abril de 1967 nasciam os Procol Harum, formados por Gary Brooker, Matthew Fisher, Dave Knights, Ray Royer, Bobby Harrison e Keith Reid.


Esta banda britânica contribuiu para o desenvolvimento do rock progressivo e do rock sinfónico.


O seu maior êxito foi gravado no seu primeiro álbum em 1967 com o título “ A whiter shade of Pale”.



Esta canção, chegou a número 1 na parada britânica de singles e na RPM Magazine canadense. Nos Estados Unidos, chegou a número 5. Na Austrália, foi número um por muitas semanas, chegando a 8 semanas em Melbourne.

Depois que "A Whiter Shade of Pale" se tornou um hit, a banda começou a tocar ao vivo para consolidar o sucesso de estúdio.
Os Procol Harum tocaram em Portugal, no Pavilhão Gramático de Cascais, nos dias 24 e 25 de Fevereiro de 1973. Fui vê-los no dia 25, e a formação da banda nessa altura era a seguinte:
Gary Brooker (piano e voz)
Mick Orabham (guitarra)
Barrie (BJ.) Wilson (bateria)

Chris Copping (órgão)

Alan Cartwright (guitarra baixo)


Para além destes músicos que apareciam em palco também era considerado elemento da banda Keith Reid que escrevia as letras para as canções.


Discografia dos Álbuns:


1967 – Procol Harum


1968 - Shine On Brightly 

 
1969 - A Salty Dog 

 
1970 – Home


1971 - Broken Barricades 

 

1972 – In Concert With The Edmonton Symphony Orchestra (Live)



1973 - Grand Hotel



1974 - Exotic Birds And Fruit 

 

1975 - Procol's Ninth 

 

1977 - Something Magic 

 

1991 – The Prodigal Stranger 

 

1995 - The Long Goodbye: The Symphonic Music of Procol Harum 

 

1999 - One More Time: Live in Utrecht 1992



2003 – The Well's On Fire 

 

2004 – Live At The Union Chapel 

 

2008 - One Eye To The Future: Recorded Live in Italy 2007

 

2009 - In Concert with The Danish National Orchestra & Choir 

 


2012 - The Best Of Procol Harum 

 


Vamos ficar com esse grande êxito que foi “A whiter shade of Pale”, que apesar de ter mais de cinquenta anos, ainda hoje se ouve com agrado.






- Bom domingo!